COORDENAÇÃO DO GRUPO
Cristine Gorski Severo (2012-atual). Docente e pesquisadora na Universidade Federal de Santa Catarina/Departamento de Língua e Literatura Vernáculas, do Programa de Pós-Graduação em Linguística e do Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas (UFSC). Mais informações em https://ufsc.academia.edu/CristineSevero.
Ricardo Nascimento Abreu (2017-atual). Docente e pesquisador da Universidade federal de Sergipe, lotado no Centro de Educação de Ciências Humanas, Departamento de Letras. Pesquisa: Dos Direitos Linguísticos como campo de pesquisa e intervenção.
PESQUISADORA/ES BRASILEIRA/OS:
DOCENTES
Adna Candido de Paula (2012-atual). Docente da Faculdade Interdisciplinar em Humanidades, da UFVJM. É coordenadora do NUPEDE – Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão sobre Diáspora Africana (NUPED/UFVJM). Atua na linha de pesquisa Estudos contemporâneos: Estado, trabalho, tecnologia e relações étnico-raciais.
Alexandre Cohn da Silveira (2015-atual). Docente da UNILAB-Campus do Malês. Pesquisa: Discursos sobre a língua (portuguesa) em Timor Leste: entre colonialismos e resistências. (Doutorado em Lingüística, 2015-2018), Universidade Federal de Santa Catarina, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
Ana Claudia Fabre Eltermann. Doutora na UFSC/PPGLg. Pesquisa: O lugar das línguas africanas nos discursos sobre a brasilidade linguística (Mestrado e Doutorado em Lingüística), Universidade Federal de Santa Catarina.
Carla Regina Martins Paza. Docente da Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Letras. Coordenadora do Laboratório de estudos de variação linguística e práticas pedagógicas.
Charlott Eloize Leviski (2015-atual). Professora colaboradora da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Pesquisa: Políticas externas de língua portuguesa em contextos pós-coloniais.
Clóvis Alencar Butzge (2016-atual). Docente na Universidade Federal da Fronteira Sul. Políticas linguísticas na fronteira Argentina-Brasil: uma análise crítica da instituição do espanhol e do português como línguas de integração (Doutorado em Lingüística) – Universidade Federal de Santa Catarina.
Christiane da Silva Dias. “É proibido falar crioulo”: um relato etnográfico sobre colonialidade, ensino de língua e políticas linguísticas na Guiné-Bissau . Doutorado em Linguística (2021). Universidade Federal de Santa Catarina.
Cristian Edevaldo Goulart . O dispositivo da imigração: subjetividades e políticas linguísticas. 2016-2018. Doutorado em Linguística (2022). Universidade Federal de Santa Catarina.
Fernanda dos Santos Castelano Rodrigues (2020-atual). Docente de Língua Espanhola e suas Literaturas da Universidade Federal de São Carlos e docente no Programa de Pós-Graduação em Língua Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-americana do Departamento de Letras Modernas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Membro da Associação de Professores de Espanhol do Estado de São Paulo (APEESP) e da Associação Brasileira de Hispanistas (ABH).
Jael Sânera Sigales Gonçalves (2020-atual). Mestre e Doutora em Letras pela Universidade Católica de Pelotas (UCPel); Mestre (2018) em Direito pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Atualmente realiza pós-doutorado no Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (IEL/Unicamp).Lidera o Grupo de Pesquisa Língua, Direito, Estado e Sociedade – GELIDES/CNPq. É Advogada e Técnica em Assuntos Educacionais do Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul).
Letícia Cao Ponso (2019-). Docente da Universidade Federal de Rio Grande e do Programa de Pós-graduação em Linguística e Ensino de Língua Portuguesa. Atua como pesquisadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas da Universidade Federal de Rio Grande (NEABI-FURG). Coordena o projeto “Escritas Afirmativas: repositório digital da produção de conhecimento de estudantes universitários indígenas e quilombolas.”
Maria Luiza Rosa Barbosa (2022-atual). Doutorado em Linguística. Pesquisa: Mulheres na ciência: historicidade e rastros da voz e da escritura de autoria feminina em teses defendidas entre 1980 e 2020, na Universidade Federal de Santa Catarina – Universidade Federal de Santa Catarina. Editora/autora da/na Revista Multissemioses. Atuou como professora conteudista na UAB-UFSC/Capes (2019-2021); e como professora substituta no Departamento de Metodologia de Ensino, Universidade Federal de Santa Catarina (2017-2018).
Paulo Sérgio da Silva Santos (2020-atual). Docente da Universidade Federal de Sergipe. Participa do grupo de pesquisa “Estudos em Linguagem, Interação e Sociedade” (GELINS). Orienta pesquisas em Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística voltadas ao Ensino de Língua Materna, Análise Crítica do Discurso, Políticas Linguísticas e Processos de Constitucionalização das Línguas.
Renata Maria Santos Ferreira (2017-atual). Docente do Instituto Federal do Paraná, no campus Campo Largo. Leciona língua portuguesa e inglesa no Ensino Médio Integrado, após ter sido coordenadora de relações internacionais dessa instituição. Teve ampla experiência em ensino de Língua Portuguesa para estrangeiros no Centro de Línguas da UFPR. Pesquisa as políticas de internacionalização de Universidades Federais.
Sara Farias da Silva (2016-atual). Professora de Francês do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Doutora em Políticas Linguísticas no Programa de Pós-Graduação em Linguística da UFSC, com estágio de doutorado sanduíche na Université de Montréal (UDEM) no Québec.
Silvana Aguiar dos Santos (2016-atual). Interpretação de Português/Libras em contextos comunitários: mapeamento de diferentes contextos, descrição e análise. É docente e pesquisadora na Universidade Federal de Santa Catarina, lotada no Departamento de Artes e Libras.
Vanessa Elsas Porfírio de Faria (2015-atual). Docente do Instituto Federal de Santa Catarina (Palhoça). Pesquisa: Políticas Linguísticas e EJA.
DISCENTES (Pós-graduação e graduação)
Alline de Souza Pedrotti (2023-atual). Mestranda na UFSC/PPGLg. Linguista Exu e não binariedade: desestabilizações de gênero na língua. TCC (graduação). Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão. Curso de Bacharelado em Língua Portuguesa e Literaturas em Língua Portuguesa, 2023.
Beatriz de Oliveira (2017-atual). “A gente tá apenas em construção, construindo nossa forma, tentando achar a forma ideal pra fazer uma educação diferenciada, e que nós queremos”: A licenciatura intercultural indígena da UFSC e as políticas linguísticas (UFSC-TCC, 2018). Políticas de tradução e de interpretação em um contexto de educação escolar indígena Guarani Mbya (UFSC-Mestrado, 2021). UFSC – Doutoranda em Linguística (2021-atual). Professora ACT na E.I.E.B. Tekoá Marangatu, EIEB TKMT.
Carolayne Loch Hinghaus (2022-atual). Políticas linguísticas para promoção das línguas alemãs em Águas Mornas: problematizações a partir da ótica da comunidade de falantes. Dissertação (Mestrado em Lingüística) – Universidade Federal de Santa Catarina.
Josefa Felix do Nascimento (2021-atual). Políticas linguísticas e povos tradicionais minoritários: sobre comunidades ciganas de Itabaianinha e Florianópolis. Tese (Doutorado em Lingüística). Universidade Federal de Santa Catarina.
Leonardo Alves (2024-atual). Institutos de promoção de cultura e línguas como softpower. Dissertação (Mestrado em Lingüística) – Universidade Federal de Santa Catarina. Cátedra UNESCO en Políticas Linguísticas para o Multilinguismo.
Vanessa da Silva Sagica (2021-atual). Doutoranda em Linguística (UFSC). Pesquisa: A sobrevivência do dispositivo oral dos povos originários: vozes que potencializam suas práticas sociolinguisticas e culturais. Escritora associada à Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil – Santa Catarina (AJEB/SC). Tem experiência no ensino/produção de materiais para o ensino da Língua espanhola, em Tradução/ Revisão de textos em Língua espanhola ao português.
Vinícius Marcelo Pereira da Silva (2017-atual), Representações sobre as línguas e as heranças africanas na obra de Câmara Cascudo. 2017-2018. Iniciação científica em Letras-Português. Heranças africanas no Português Brasileiro. Dissertação (Mestrado em Lingüística) – Universidade Federal de Santa Catarina.
PESQUISADORA/ES ESTRANGEIRA/OS:
Ashraf Abdelhay (2017-atual). Docente no Doha Institute for Graduate Studies (Qatar). Doutor em sociolinguística pela Universidade de Edinburgh (2008). Trabalha com políticas linguísticas na África e Oriente Médio, com enfoque na língua árabe. Foi organizador, junto com Kasper Juffermans e Yonas Asfahan, do livro African Literacies: Ideologies, Scripts, Education (Cambridge Publishing Scholars, 2014).
Daniel Peres Sassuco (2014-atual). Docente da Universidade Agostinho Neto (Angola) e atuou como chefe do Departamento de Línguas e Literaturas Africanas. Investigador em Morfossintaxe de Línguas Bantu, Linguística Contrastiva, Sociolinguística e Políticas Linguísticas. Trabalha com a recolha de dados orais junto a populações angolanas, com vista a elaborar os manuais de apoio aos estudantes.
Ezequiel Pedro José Bernardo (2016-atual). Docente do Instituto Superior de Ciências da Educação – Cabinda, ISCED – CABINDA, Angola. Pesquisa: Política Linguística para o ensino bilíngue em Angola. Dissertação (Mestrado em Lingüística, 2016-2018, UFSC).
Ezra Alberto Chambal Nhampoca (2015-atual). Docente da Universidade Eduardo Mondlane/Moçambique e coordenadora do Grupo de Estudos em Línguas, Linguística Bantu e Áreas Afins (GELLBAA), da Secção de Línguas Bantu. Pesquisa: Ideofones do Changana na perspectiva da Linguística Cognitiva (Doutorado em Lingüística, 2014-2018, UFSC).
Julio Bernardo Sandaca (2021-atual). O bilinguismo em Moçambique: educação escolar na província de Tete. Tese (Doutorado em Lingüística) – Universidade Federal de Santa Catarina.
Sinfree Bullock Makoni (2013-atual). Linguística Colonial e Pós-Colonial em África. É professor e pesquisador do Departamento de Linguística Aplicada e do Centro de Estudos Africanos da Universidade Estadual da Pensilvânia/Estados Unidos. Atua nas áreas de políticas linguísticas coloniais e críticas em África; análise dos discursos sobre o terrorismo; filosofia da linguagem; relação entre língua e envelhecimento em África.
IN MEMORIAM
Nanblá Gakran. Mestre em Linguística pela UNICAMP (2005). Doutor em Linguística Indígena pela Universidade de Brasília UNB (2015). Pós Doutorado em Políticas Linguísticas pela UFSC (2017-2018). Tem experiência na área em Lingüística e Línguas Indígenas. Pertence à etnia Xokleng/Laklãnõ; nasceu e se criou na Terra Indígena Laklãnõ/SC. Sua primeira língua é Língua Xokleng/ Laklãnõ.
PESQUISADORA/ES QUE JÁ INTEGRARAM O GRUPO:
Heloísa Tramontim de Oliveira (2013-atual). Língua, nação e nacionalismo em Angola: violência e resistência linguística. 2014-2016. Dissertação. Tese (Doutorado em Lingüística) em andamento – Universidade Federal de Santa Catarina.
Lilian Keide Arnhold De Azevedo (2014-2016). Mestrado em Lingüística (UFSC, 2014-2016): A heterogeneidade do Hunsrückisch em Salvador do Sul: formas de discursivização e políticas linguísticas.
Nathalia Müller Camozzato (2013-2017). Mestrado em Lingüística (UFSC, 2015-2017): O Samba em Pessoa: Aracy de Almeida e o Dispositivo da Oralidade.